Ela serve para manutenção de toda infraestrutura, dependências e serviços prestados no aeroporto. As lojas de conveniência, salas de espera, ar condicionado, estacionamentos, saguões, corredores, escadas rolantes, entre outros, são administrados pela Infraero.

Quem define o valor das taxas é a ANAC – a Agência Nacional de Aviação Civil. Essa tarifa é fixa e é cobrada de acordo com o padrão das categorias de aeroporto, baseadas na quantidade de aeronaves que possui e quantos passageiros recebem anualmente.

Aeroportos como o de Guarulhos e Brasília não possuem uma taxa estipulada pela Infraero, pois são administrados por empresas privadas. Suas tarifas são distintas da tabela da administradora.

Não. Como já apontamos, esse valor é obrigatório na compra da passagem. Algumas promoções relâmpagos surgem com promessas de “comprando a passagem até tal dia você não paga a taxa”, porém são exceções. Também vale a pena ficar atento nesse tipo de oportunidade para economizar.

Tendo como base a maneira que o mercado aéreo funciona, fica mais fácil planejar a compra de forma econômica. Diferente de uma viagem a turismo, em que o planejamento é feito com maior calma e liberdade, existem prazos e o orçamento deve ser muito bem administrado.

A viagem corporativa tem o intuito de trazer benefícios a empresa, não o contrário. Se a organização for feita de forma interna, o profissional responsável da empresa terá que reservar as passagens para toda a equipe, reservar hotéis, providenciar transporte dos funcionários até o aeroporto e durante a estadia, alimentação, etc.

A contratação de uma agência especializada pode facilitar essa realidade. O serviço da Tour House Corporativa oferece uma equipe preparada para atender sua empresa por meio de uma plataforma tecnológica, capaz de controlar o gerenciamento das suas viagens de modo eficaz e econômico.