Você sabe realizar a gestão de viagem corporativa CLT?

Seja bem-vindo ao nosso QUIZ! O objetivo deste jogo é testar seu nível de conhecimento sobre as regras da CLT envolvendo viagens corporativas. Uma gestão realizada em conformidade com as normativas legais não apenas reduz os riscos de a empresa cair em imbróglios, como também a ajuda a manter a eficiência de todo o processo.

Para atingir um nível maior de excelência, é importante contar com um sistema online de gestão de viagens corporativas. A empresa também precisa criar uma política robusta para orientar o comportamento dos colaboradores viajantes. Essas práticas permitem simplificar processos, reduzir custos e melhorar a qualidade das viagens.

Este QUIZ é uma forma descontraída e leve de avaliar seu conhecimento no assunto. Comece agora e descubra a que nível de risco a sua empresa está sujeita em relação às exigências da CLT sobre viagens corporativas!

COMEÇAR AGORA!

A Reforma Trabalhista flexibilizou os acordos entre empresas e colaboradores abrindo novas possibilidades para definição das despesas reembolsáveis nas viagens corporativas.

Porém, algumas despesas permanecem como essenciais e devem ser reembolsadas pela empresa. Quais são elas?

passeios a lazer; despesas com hospedagem; compra de presentes; despesas com alimentação; deslocamento local.

deslocamento local; despesas com alimentação; passagens (aéreas, rodoviárias e ferroviárias); despesas de hospedagem; entrada em eventos corporativos.

despesas de hospedagem; entrada em eventos corporativos; passagens (aéreas, rodoviárias e ferroviárias); despesas com jogos e apostas; despesas com vestuário.

deslocamento local; passagens (aéreas, rodoviárias e ferroviárias); despesas de hospedagem; despesas com encargos financeiros de empréstimos e investimentos; despesas com alimentação.

Com quais gastos o trabalhador tem que arcar e não podem ser reembolsados?

passeios a lazer; compra de presentes.

deslocamento local; despesas com alimentação.

passagens (aéreas, rodoviárias e ferroviárias); despesas de hospedagem.

entrada em eventos corporativos; passagens aéreas.

Durante uma viagem corporativa, o colaborador precisa estar à disposição do empregador, ou seja, deve aguardar uma ordem para a execução do serviço.

Sendo assim, “ficar à disposição do empregador” conta como hora trabalhada passível de remuneração, ou apenas quando ele efetivamente estiver exercendo uma atividade?

Como indica o próprio termo, “hora trabalhada” se refere às horas dedicadas ao exercício de alguma atividade, e não ao tempo ocioso. Portanto, “ficar à disposição do empregador” não cabe nessa definição.

Mesmo que esteja à disposição, o colaborador não está efetivamente utilizando as suas capacidades (físicas, mentais, intelectuais) em prol dos resultados da empresa. Por isso, esse período não deve ser remunerado.

Estar à disposição dentro da estrutura física da empresa e estar à disposição da empresa durante uma viagem corporativa configuram situações distintas. Portanto, apenas a primeira opção deve ser remunerada.

Segundo a CLT, mesmo que o colaborador não esteja efetivamente exercendo atividade alguma, isso ainda conta como hora trabalhada e deve ser remunerada, pois ele pode ser chamado a qualquer momento durante o tempo em que fica à disposição.

Quando as horas extras devem começar a contar em uma viagem corporativa?

As horas extras começam a valer a partir da entrada do colaborador em um meio de transporte para que chegue ao seu destino. Sendo assim, o tempo de viagem precisa ser contabilizado.

As horas extras começam a valer apenas com o início da função do colaborador. O tempo de deslocamento do ponto de origem até o destino não entra nessa contagem.

As horas extras começam a valer apenas com a chegada do colaborador ao seu ponto de destino. Para esse registro, o tempo de viagem não deve ser considerado.

A afirmação presente no enunciado da questão é falsa. As horas das viagens corporativas nunca devem fazer parte do cálculo das horas extras.

O profissional que viaja a trabalho tem direito a adicional de periculosidade?

Não. Conforme previsto no artigo 7, inciso XXII da Constituição Federal, e no artigo 193 da CLT, somente o trabalhador que exerce “atividades penosas, insalubres ou perigosas” tem direito ao adicional de periculosidade.

Sim. O adicional de periculosidade é um direito assegurado aos trabalhadores de qualquer setor econômico e categoria profissional, sendo tal direito garantido em cláusula pétrea da Constituição Federal de 1988.

Sim. O profissional que viaja a trabalho tem direito ao adicional de periculosidade, pois se submete a meios de locomoção que apresentam riscos inerentes de acidentes. Tal direito é garantido pelo artigo 5º da CLT.